domingo, 23 de fevereiro de 2014

Semente de linhaça – alimento funcional com eficácia comprovada


Você já ouvir falar sobre a semente de linhaça?


Atualmente ouve-se falar sobre esta sementinha que apresenta benefícios maravilhosos à saúde, como melhorar o trabalho do trânsito intestinal, devido às fibras presentes, além de possuir propriedades funcionais em sua composição. Saiba a seguir um pouco mais sobre a linhaça.De origem asiática, a semente de linhaça pertence à família Linácea. Existem dois tipos: a linhaça dourada e a marrom. Não há diferença na composição nutricional entre os dois tipos, ou seja, possuem os mesmos nutrientes, porém a marrom é cultivada em regiões de clima quente e úmido, com uso de agrotóxicos e a dourada é plantada em regiões frias e cultivada de forma orgânica.
A semente de linhaça é fonte de ácidos graxos ômega 3 e ômega 6, minerais, vitaminas e fibras, além de um composto chamado lignana. Justamente por ter estas propriedades, é considerado um alimento funcional. Dessa forma torna-se um alimento saudável e indicado para incluir na alimentação da população. Uma colher de sopa de semente de linhaça tem aproximadamente 66 kcal.

Referência:[1] COLPO E. et al. Benefícios do uso da semente de linhaça. Revista Nutrição em Pauta, edição novembro/dezembro, 2006.

Data de publicação: 09/07/2007
http://www1.uol.com.br/cyberdiet/colunas/070709_nut_semente_linhaca.htm

A versatilidade do caju


O Diário do Nordeste de hoje (17/08) traz uma ampla reportagem sobre o caju
e seus usos.
Inexiste fruta mais vinculada aos hábitos alimentares do nordestino,
e do
cearense em particular, do que o caju. A castanha torrada, acrescida ou
não de
sal, é iguaria apreciadíssima e um importante item em nossa pauta de
exportações
– seu paladar tenro confere sabor a muitas receitas. O suco é
bebida obrigatória
nas mesas sertanejas, complementando as refeições. Os
mais afeitos preferem o
caju “in natura

Fatiado ou sorvido em prazerosas mordidas, com a fibra a ranger nos dentes
e o sumo a escorrer pela boca.
Não menos aclamado é o seu doce, cristalizado,
em pasta ou compota, uma receita dos tempos coloniais que se irradiou pelo País.
Com menos popularidade, mas fiel séquito de entusiastas, desponta a cajuína,
bebida adocicada e natural, de grande potencial nutritivo. O biriteiro astuto,
por sua vez, dirá que a fruta é o mais indicado tira-gosto para aplacar a
“fúria” da cachaça. A aplicabilidade do alimento, porém, é muito mais extensa e
surpreende pela versatilidade”.
Vale a pena conferir o texto completo.

Mel de Caju

Receita simplificada de mel de caju

Segue abaixo uma receita simplificada de mel de caju:
Ingredientes

  • Suco de 30 cajus,
  • 250g de açúcar
Preparo
Misture o açúcar ao suco.
Leve ao fogo brando, mexendo sempre com uma colher de pau.
Deixe ferver até pegar a consistência de mel.
Quem tiver feito e quiser compartilhar a experiência, entre em contato com o Agroblog.
Quem tiver um modo diferente de preparo, com outros produtos, mande sua receita.
Fonte: http://blog.cnpat.embrapa.br/ capturado em 23/08.
Mais informações pelo SAC da Embrapa Agroindústria Tropical:sac@cnpat.embrapa.br

Estudo indica que emagrecedor é seguro

  • 22 de fevereiro de 2011 | 

  • 23h18 | 

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  • Categoria: Saúde
    FELIPE ODA
    Um dos anfetamínicos ameaçados de proibição no País pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é seguro para o sistema cardiovascular, segundo um estudo científico da Universidade de São Paulo (USP) feito com cerca de 70 pacientes obesos do Hospital das Clínicas (HC). A pesquisa, que analisou a ação da dietilpropiona (ou anfepramona), é um dos levantamentos que serão usados nesta quarta-feira, dia 23, pela classe médica durante a audiência pública que vai decidir o futuro dos emagrecedores no Brasil.
    Além da anfepramona, estão na berlinda outros três emagrecedores que agem sobre o sistema nervoso: mais dois derivados da anfetamina (femproporex e mazindol) e a sibutramina, conforme adiantou o JT na semana passada. A iniciativa foi baseada em estudo científico estrangeiro e no parecer técnico da Câmara Técnica de Medicamentos (Cateme) da agência. No documento, elaborado em 2010, o órgão recomenda o cancelamento do uso das substâncias porque elas trariam mais riscos que benefícios.
    Já a pesquisa do HC, publicada no exterior (pelo International Journal of Obesity), pretende convencer a Anvisa sobre a segurança da substância. Os pacientes, todos sem doenças cardiovasculares, foram divididos em dois grupos: o primeiro recebeu anfepramona e o segundo, placebo.
    “Não observamos nenhuma diferença de pressão, frequência cardíaca ou psiquiátrica entre os dois grupos”, afirma o endocrinologista Alfredo Halpern, coordenador da pesquisa e chefe do Grupo de Obesidade e Síndrome Metabólica do HC. “Os resultados obtidos com a anfepramona no tratamento da obesidade foram excelentes”, completa.
    Em seis meses, os pacientes do HC tratados com o anfetamínico perderam, em média, 9,8% do peso corporal – índice que foi de 3,2% entre os que receberam placebo. Segundo o endocrinologista, o estudo seguiu os padrões rigorosos das investigações científicas. Isso significa que ele foi “randomizado e duplo-cego”, ou seja, nem pacientes nem médicos sabiam, no início, se o voluntário estava recebendo placebo ou anfetamínico.
    A pesquisa da USP e outras 12 publicações científicas sobre anfetamínicos e sibutramina serão apresentadas hoje à Anvisa pela Associação Nacional de Farmácias Magistrais (Anfarmag). “A decisão da Anvisa é precipitada. Os anorexígenos são bem conhecidos pelos médicos”, afirma a presidente da entidade, Maria do Carmo Garcez.
    Especialistas ouvidos pela reportagem criticam o estudo científico que embasa a iniciativa da Anvisa de proibir o comércio dos emagrecedores. “A Anvisa disse que o grupo que usamos no estudo (da USP) era restrito, pois não incluímos pacientes com problemas psiquiátricos. Mas eles fizeram uma amostra só com obesos com problemas cardiovasculares”, diz Halpern. “Quiseram só comprovar o efeito colateral das substâncias descritas na bula.”
    A agência também alega falta de estudos clínicos com maior tempo de duração sobre os efeitos das substâncias no organismo.

    Mamadeira eleva risco de obesidade


    5 de maio de 2011 | 23h39 | Tweet este Post
    Categoria: Saúde
    MARIANA LENHARO
    O uso prolongado da mamadeira aumenta o risco de obesidade infantil, de acordo um estudo feito nos EUA e publicado ontem no Journal of Pediatrics, um dos principais periódicos científicos na área de pediatria. Isso ocorre, segundo os pesquisadores, porque o utensílio estimula o consumo de mais calorias na medida em que os pais tendem a oferecê-lo aos bebês como uma espécie de conforto – para conter choros e manhas, por exemplo – e se esquecem de computar o alimento contido ali na hora de preparar a dieta diária das crianças.
    O estudo, feito por pesquisadores da Ohio State University e da Temple University, analisou informações de 6.750 crianças, desde o nascimento até os 5,5 anos. Foi considerado uso prolongado da mamadeira quando, a partir dos dois anos de idade, a criança ainda tinha a mamadeira como principal forma de ingerir líquidos ou mantinha o costume de dormir com ela.
    Do total, 22,3% dos bebês se enquadraram em um desses casos. Entre as que abandonaram a mamadeira antes dos dois anos, 16,1% foram consideradas obesas na idade de 5,5 anos. Já no grupo das que ainda mamavam, esse índice subiu para 22,9%. Segundo o estudo, uma única mamadeira pode suprir grande parcela da necessidade diária de calorias de uma criança. “Por exemplo, uma menina de 24 meses de peso médio (aproximadamente 12 kg) e altura média (aproximadamente 86cm) que é colocada para dormir com uma mamadeira de leite integral de 220 g receberia aproximadamente 12% de suas necessidades diárias de calorias (aproximadamente 1.300 calorias) daquela mamadeira”, informa o artigo.
    Especialistas brasileiros ouvidos pelo JT concordam com os resultados da pesquisa. Para o pediatra e nutrólogo Rubens Feferbaum, do Hospital Infantil Sabará, o uso abusivo da mamadeira é uma grande preocupação atual. “A mamadeira acaba sendo usada como um hábito de relaxamento, mas o que tem ali dentro é um líquido proteico com muitas calorias”, afirma. Para ele, o ideal é que o bebê nem use o utensílio: assim que começar a tomar outros líquidos além do leite materno, a ingestão deve ser feita direto no copinho. No caso dos que já usam a mamadeira, ela deve ser banida a partir de um ano de idade.
    A consultora de marketing Viviane Resende, 27 anos, tenta há tempos convencer seu filho Gabriel, de quatro anos, a deixar a mamadeira de lado. Ele toma tudo na mamadeira, exceto quando está na escola, onde não deixa que seus amigos saibam sobre o hábito. “Os pediatras sempre dão bronca. Já tentei esconder a mamadeira e dar tudo no copo, mas ele fica ‘deprimido’ e acabo cedendo”, conta.
    A nutricionista do Hospital São Luiz acredita que o risco de que a criança ingira muito mais calorias do que precisa é realmente aumentado pela mamadeira. “O problema é o conteúdo, que pode ter grande quantidade de açúcar e até alguns tipos de farinha para engrossar o leite. Ela pode ser substituída sem nenhum problema pelo leite no copo”, garante.
    A pediatra Lilian Zaboto, membro da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), aponta outro aspecto que pode associar a mamadeira à obesidade. “Quando o bebê mama mamadeira, ele perde a capacidade de regulação do apetite. Quando mama no peito, ele é quem ‘diz’ para a mãe o momento de parar, demonstra que está saciado. Na mamadeira, quem acaba regulando é quem oferece”, explica.
    Cárie nos dentes e má formação da arcada dentária também são problemas importantes acarretados pelo uso prolongado da mamadeira, segundo os pediatras.
    DIETA IDEAL PARA CADA IDADE
    Até seis meses: o bebê deve ser alimentado exclusivamente por meio da amamentação

    De seis meses a dois anos: a partir dos seis meses, frutas amassadas e papinhas de legumes e verduras podem ser introduzidas. Se possível, a amamentação não deve ser interrompida. Gradativamente, devem ser introduzidos alimentos sólidos como cereais e carnes

    A partir dos dois anos: a criança já tem capacidade física para consumir todos os grupos alimentares e também pode beber o leite no copo
    No caso das crianças que não puderam ser amamentadas, a transição da mamadeira para o copo deve ser feita, no máximo, quando ela completar um ano

    A transição deve ser gradativa. Neste momento, podem ser usados copinhos com bico

    Em seguida, deve ser introduzido o copo comum de plástico, com borda grossa

    Usar copos coloridos e que tenham temas infantis é uma forma de ajudar a criança a encarar melhor a despedida da mamadeira.

    Fonte:  http://blogs.estadao.com.br/jt-cidades/mamadeira-eleva-risco-de-obesidade/

    Manchas de Bitot


    O que é:
    Manchas de bitot, são uma lesão ocular caracterizada pelo aparecimento de manchas brancas acinzentadas, de formato irregular na parte interna dos olhos.
    Essas manchas são o resultado da concentração de queratina na conjuntiva, sendo o principal sintoma da falta de vitamina A no organismo .

    Sintomas das Manchas de Bitot

    Manchas brancas acinzentadas em ambos os olhos, sobrecarga na musculatura ocular e diminuição da lubrificação dos olhos.

    Diagnóstico das Manchas de Bitot

    O diagnóstico das manchas de bitot pode ser feito através de uma biópsia do tecido lesionado e através de uma pesquisa a cerca do da alimentação do paciente, a deficiência de vitamina A é determinante para o diagnóstico correto.

    Tratamento das Manchas de Bitot

    O tratamento utilizado para as manchas de Bitot é o aumento do consumo de vitamina A, e o uso de colírios específicos.  A vitamina A pode ser encontrada em alimentos como o fígado, leite e sardinha.

    Suco Verde

    O suco verde é repleto de clorofila. Esse pigmento — que dá a cor verde às plantas — fortifica o sistema imunológico, auxilia no tratamento da anemia, elimina toxinas, limpa o intestino e evita diversas doenças.
    Além da clorofila, o suco verde fornece magnésio (fundamental para o organismo, pois participa das reações orgânicas) e antioxidantes (capazes de impedir a ação dos radicais livres, que levam ao envelhecimento e doenças).
    As hortaliças de folhas verde-escuras são ricas em ácido fólico — um complexo vitamínico B, necessário para manutenção adequada do sistema nervoso e dos glóbulos vermelhos no sangue.

    Que tal incluir o suco verde na sua dieta?

    O suco verde tem propriedades realmente maravilhosas. Ele é rico em ferro e Vitamina C (imunidade), Zinco (fertilidade) e Magnésio (previne cólicas menstruais, enxaqueca e qualquer espamo muscular). Além disso, quem toma percebe a diferença na disposição para enfrentar o dia e de quebra melhora a saúde do fígado.
    Tente incluir uma vez ao dia um copo de suco verde: a melhor forma é a natural. Abaixo tem umas receitinhas, se você quiser acrescentar laranja ou limão, é melhor ainda, pois a vitamina C ajuda fixar o ferro no organismo.
    O suco pode ser tomado em qualquer horário do dia entre as refeições, mas o ideal é tomar em jejum: desse modo os nutrientes são melhor aproveitados pelo organismo.

    Receitas de suco verde

    Suco de Alfafa

    Benefícios: diminui o estresse, melhora o desempenho de atividade física ou intelectual intensa e ajuda recuperar o corpo debilitado.
    Ingredientes: broto de alfafa e couve.
    Modo de preparo: bater tudo no liquidificador com água.

    Suco de Brócolis

    Benefícios: diminui os efeitos do envelhecimento, previne a anemia e evita o aparecimento de doenças degenerativas como o câncer.
    Ingredientes: folha de brócolis e hastes da flor dos brócolis.
    Modo de preparo: bater tudo no liquidificador com água.

    Suco de Agrião e salsa

    Benefícios: rico em vitamina C, combate a asma, bronquite e outras doenças pulmonares. Estimula a circulação, protege o fígado, melhora a textura da pele e é diurético, prevenindo pedras nos rins.
    Ingredientes: agrião, salsa e laranja.
    Modo de preparo: bater tudo no liquidificador com água.

    Suco de Couve

    Benefícios: rica em ferro, vitaminas e minerais, a couve previne anemia, melhora o aspecto da pele, previne câncer, melhora o funcionamento do intestino, previne inflamações e retarda o envelhecimento.
    Ingredientes: Couve, couve-flor e brócolis.
    Modo de preparo: bater tudo no liquidificador com água.

    Suco de Pepino

    Benefícios: grande quantidade de potássio, enxofre e manganês. O suco de pepino rejuvenesce os músculos e dá elasticidade às células da derme. Ele ajuda no crescimento dos cabelos, prevenindo a queda. O consumo regular do suco de pepino retarda o envelhecimento e dá mais energia ao organismo.
    Ingredientes: pepinocenoura e alface.
    Modo de preparo: bater tudo no liquidificador com água.
    Uma outra dica para facilitar o seu dia-a-dia, é fazer um suco de couve bem concentrado, colocar em forminhas de gelo e congelar. Depois é só bater com água. Esse suco congelado não perde as propriedades.

    Pernas Pesadas



    A insuficiência venosa, alteração estrutural do sistema venoso dos membros inferiores, em que as veias perdem a função de transportar o sangue venoso para o coração, resultando na acumulação de sangue não oxigenado nos membros inferiores, podendo originar o aparecimento de varizes, é cada vez mais comum nos dias de hoje.

    Com o ritmo de vida que levamos, especialmente as mulheres, com a utilização se saltos altos, uma postura incorrecta quer no trabalho, quer na realização das tarefas domésticas, e mesmo com as oscilações hormonais durante o ciclo menstrual, este é um dos problemas que começa a afectar grande parte da população.
    Sinais e sintomas:
    - sensação de peso e calor nas pernas
    É um dos primeiros indicios, e deve ser levado em conta, ainda mais quando existem factores hereditários, e/ou profissão de risco.
    - inchaço nos tornozelos/edema
    - dormência/prurido
    Sensação de formigueiro nas pernas principalmente quando se passa demasiado tempo na mesma posição, este sintoma passa rapidamente a comichão.
    - veias visiveis, veias varicosas ou varizes
    Quando existe uma circulação não eficiente, a pressão nas veias aumenta, originando um fluxo de sangue alterado, que leva à dilatação das veias superficiais, que se tornam visiveis e inestéticas. A localização mais comum das varizes são a parte posterior da barriga da perna e a parte interna das pernas.
    - úlceras varicosas/alterações cutâneas
    Surgem devido a complicações das varizes e localizam-se principalmente junto dos tornozelos. A pele e as veias ficam muito sensíveis, com as defesas diminuidas, qualquer pequeno ferimento ou arranhão pode transformar-se numa úlcera. O seu tratamento é prolongado e requer acompanhamento médico, curativos diários e muito repouso.
    - flebites/tromboflebites
    As flebites são todo o tipo de inflamação da parede das veias que permite a aderência das plaquetas. As flebites podem evoluir, originando tromboflebites, que devem ser tratadas adequadamente, e o mais rapidamente possível, porque o trombo poderá atingir o sistema venoso profundo, originando uma trombose venosa profunda, que pode migrar para o pulmão causando embolia pulmonar, podendo ser fatal.
    - caimbras após um dia de trabalho, durante o sono ou ao levantar
    Factores de Risco
    - Gravidez
    Os probelmas venosos podem começar com a gestação, ou agravar-se durante a mesma. Quando surgem durante a gestação na maioria dos casos regridem após o parto.
    - Excesso de peso
    - idade
    A idade diminui a tonicidade dos tecidos, aumentando a possibilidade de ocorrência de problemas ligados à insufuciência venosa.
    - Sedentarismo
    Quando não se pratica uma actividade física adequada, é natural que com o passar do tempo os músculos fiquem retraidos, os ossos com maiores dificuldades em se movimentarem, as articulações presas e o sangue mais estagnado.
    - Hereditariedade
    Quando existe na família um historial de varizes e doenças venosas, devemos ter uma atenção redobrada de modo a prevenir esta patologia.
    - Contraceptivos Orais
    Quem sofre de má circulação, deve evitar tomar contraceptivos orais, devendo procurar aconselhamento médico.
    -
    Vestuário e calçado apertados
    Outros Factores
    - Fumo e álcool
    - Calor
    - Viagens longas
    - Hormonas Femininas
    - Obstipação
    - Hipertensão arterial
    - Stress físico e psíquico
    Prevenção
    A prevenção é necessária e fundamental, não só para evitar o agravamento dos sintomas, como também para prevenir e evitar o aparecimento dos mesmos.
    - evitar alimentação rica em gorduras
    - beber muita água
    - evitar estar muito tempo imóvel (de pé ou sentado)
    - não cruzar as pernas quando sentado
    - repousar com as pernas levantadas
    - praticar exercício físico:
    Exercícios mais benéficos:
      • andar a pé
      • ginástica e dança
      • corrida
      • natação e hidroginástica
      • ciclismo
    - passar as pernas por água fria após um banho com água quente
    - usar meias de descanso:
    Os collants de descanso de compressão ligeira (compressão 70), são especialmente indicados para pessoas que não tendo problemas de circulação pretendem adoptar medidas preventivas para evitar o seu aparecimento.
    Os collants de descanso de compressão média (compressão 140), estão indicados para mulheres que já apresentam alguns sintomas de insufuciência venosa e pretendem evitar o seu agravamento e o aparecimento de varizes.
    Os collants de compressão forte são indicados para mulheres que já têm efectivamente varizes, e estejam sob tratamento.
    - evitar longos períodos de exposição ao calor
    - evitar vestuário apertado
    - evitar fumo e bebidas alcoólicas
    Alimentação
    Contrariamente ao que se pensa, a maioria das pessoas não faz uma alimentação correcta.
    Alimentos mais indicados:
    • carnes brancas
    • peixes magros
    • vegetais (todo o tipo)
    • fruta
    • sumos naturais
    • iogurtes
    • cereais
    • edulcorantes (em vez de açúcar)
    • ovos (moderadamente)
    • leite magro
    Alimentos a evitar ou até eliminar
    • açúcares/doces
    • sal
    • fritos
    • corantes e conservantes
    • carnes e peixes gordos
    • enchidos
    • alimentos ricos em gorduras
    • hidratos de carbono
    • cafeína
    • bebidas alcoólicas
    • refrigerantes (mesmo light ou diet)
    • tabaco
    Tratamento
    O tratamento pode consistir apenas no uso de meias elásticas e medicamentos para facilitar o fluxo sanguíneo (medicamentos flebotropos), e pode também exigir intervenção cirurgica, dependendo da evolução da doença em cada doente.
    Quando existem pequenos derrames pode ser feita uma secagem das varizes (escleroterapia), ou tratamento com lase transcutâneo (casos limitados).
    Quando a indicação é correcta e a execução rigorosa, obtêm-se excelentes resultados.

    Abacate: Mocinho ou vilão?

    Apesar da má reputação (dizem que é engordativo) é indicado para quem tem colesterol alto, hipertensão, diabetes e constipação intestinal.


    Informações nutricionais (porção)
    Proteínas: 2,15g
    Ferro: 1,02mg
    Carboidratos: 7,39g
    Calorias: 204 cal
    Cálcio: 30mg
    Lipídeos: 19,3g
    Fibras: 2,11g
    Fósforo: 46mg

    Bom para todo mundo
    Porém se sugere 3 colheres (sopa) de abacate, duas vezes por semana, no máximo. Para quem está em dieta, a quantidade semanal deve ser reduzida a uma vez, adequada ao cardápio seguido. Facilmente assimilado pelo organismo, o abacate é indicado para pessoas com problemas digestivos, problemas estomacais ou fraqueza de modo geral.

    O abacate traz grandes benefícios. Veja quais são eles:

    1. Atua como um protetor das células e é rico em vitaminas A e E que são antioxidantes;
    2. Contém, também, vitaminas do complexo B, além de alguns sais minerais: ferro, cálcio e fósforo, entre outros.
    3. Ajuda a neutralizar as gorduras de outros alimentos, diminuindo os triglicérides e o colesterol ruim (LDL);
    4. Não altera o colesterol bom no organismo (HDL).
    5. O abacate também é uma fruta eficiente nos tratamentos das cardiopatias, hipertensão e colesterol alto.

    Receitas:

    Para ver as receitas abaixo e a matéria na íntegra, clique sobre o link:
    • Salada quente Brasil e
    • Salada de beterraba com creme de abacate e parmesão light
    Fonte: http://dietaja.uol.com.br/Edicoes/119/artigo23145-1.asp

    Mel e alimentação


    Chega o frio, anunciando um inverno mais rigoroso, e com ele a degustação de méis de diversas floradas na Cidade das Abelhas, com informações sobre o uso dos produtos apícolas, na prevenção principalmente de gripes, resfriados e dores de garganta, que aumentam muito nesta época do ano.


    Também continua até 28 de junho, a promoção ZIG-ZAG, com ingresso gratuíto para todos os visitantes, para retornarem em trinta dias.


    Agora também é a época das flores melíferas (poliníferas e nectaríferas), que alimentam com seu pólen e néctar abundante, as abelhas no outono/inverno, deixando o Parque Ecológico e Cultural Cidade das Abelhas mais colorido e bonito.


    As novidades continuam com palestras ministradas por acadêmicos de biologia ; novas trilhas ecológicas na Mata Atlântica e as emocionantes aventuras aéreas no Arbelhismo - espécie de arvorismo leve, onde todos -pais e crianças - podem frequentar.


    Atração para as crianças a partir de tres anos, o arbelhismo ganhou 10 novas pontes (num total de 20) com telas e grades de segurança com mais de três metros de altura, instaladas no meio da Mata Atlântica. Pula-pula, com a entrada em forma de uma abelha gigante de 3 metros de altura e abertura da nova área de lazer e esportes, com campo de futebol e tênis, com quadra oficial de saibro, além de espaço para eventos.


    O parque ainda conta com a Casa do Mel, com degustação gratuíta de méis. Também há novas áreas gramadas de lazer para a criançada, 150 mil metros quadrados de mata preservada, Museu de Apicultura, Abelha Gigante, totalmente reformada e com jogos de luzes, com 18 metros de comprimento e 3 metros de altura, Nova Casinha da Abelhinha, Colméia Estilizada Gigante (Com o som original das abelhas), Observatório e Colméia com abelhas vivas trabalhando, com paredes de vidro.
    É um passeio para se divertir a valer!!!!


    Serviço: Estrada da Ressaca, km. 7- Embu das Artes - Tels. 4703-6460 e 4614-0609 http://www.cidadedasabelhas.com.br/Ingresso: R$ 15,00 (De 3 a 60 anos). De 3ª a domingo, inclusive nos feriados (como o do dia 11 próximo) , das 8:30hs às 17 horas. *Zig-zag de retôrno grátis, válido por 30 dias.

    sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

    ESTEATOSE HEPÁTICA



    É uma condição do fígado causada por acumulo de gordura . Literalmente é sinônimo de fígado gorduroso.
    Nosso fígado possui normalmente pequenas quantidades de gordura, que compõe cerca de 10% do seu peso. Quando o acúmulo de gordura excede esse valor, estamos diante de um fígado que está acumulando gordura dentro do seu tecido.
    Há algumas décadas acreditávamos que o acúmulo de gordura no fígado era causado apenas pelo consumo exagerado de bebidas alcoólicas e que a presença da esteatose era necessariamente algo danoso à saúde. Atualmente sabemos que a esteatose hepática é muito comum e pode ser causada por diversas outras condições que não a ingestão crônica de álcool (falaremos das causas mais abaixo).
    Uma esteatose hepática leve (esteatose hepática grau 1 ou 2) normalmente não causa sintomas ou complicações. O acúmulo de gordura é pequeno e não leva à inflamação do fígado.
    Quanto maior e mais prolongado for o acúmulo de gordura no fígado, maiores são os riscos de lesão hepática. Quando há gordura em excesso e por muito tempo, as células do fígado podem sofrer danos, ficando inflamadas. Este quadro é chamado de esteato-hepatite ou hepatite gordurosa. A esteato-hepatite é um quadro bem mais preocupante que a esteatose, já que cerca de 20% dos pacientes evoluem para cirrose hepática.
    Portanto, a esteatose hepática é um estágio anterior ao desenvolvimento da esteato-hepatite, que como o próprio nome diz, nada mais é que uma hepatite causada por excesso de gordura. Cabe aqui salientar que nem todo paciente com esteatose hepática irá evoluir para esteato-hepatite. Na verdade, a maioria não o faz.
    A principal causa de esteato-hepatite é o consumo de bebidas alcoólicas. Em geral, dividimos os casos entre esteato-hepatite alcoólica e não alcoólica. 
    Algumas doenças estão claramente ligadas a esteatose hepática. Podemos citar:

    - Obesidade - Mais de 70% dos pacientes com esteatose hepática são obesos. Quanto maior o sobrepeso, maior o risco.
    - Diabetes Mellitus tipo 2 e a resistência à insulina também estão intimamente relacionados ao acúmulo de gordura no fígado.
    - Altos níveis de triglicerídeos.
    - Drogas: corticoides, estrogênio, amiodarona, antirretrovirais, Diltiazen e Tamoxifeno, pesticidas, ... 
    - Desnutrição ou rápida perda de grande quantidade de peso.

    A esteatose hepática é mais comum no sexo feminino, provavelmente por ação do estrogênio. 
    A esteatose hepática não causa sintomas. Normalmente, o diagnóstico é feito acidentalmente através de exames de imagem, como ultrassonografias ou tomografias computadorizadas solicitadas por outros motivos.
    Alguns pacientes com esteatose hepática queixam-se de fadiga e sensação de peso no quadrante superior direito do abdômen. Não há evidências, entretanto, que esses sintomas estejam relacionados ao acúmulo de gordura no fígado. Há pacientes com grau avançados de esteatose que não apresentam sintoma algum.
    Os exames de imagem também não conseguem distinguir a esteato-hepatite das outras causas de hepatite. Por isso, uma história clínica, exame físico e análises laboratoriais são imprescindíveis para a avaliação do paciente. Uma boa avaliação médica pode identificar a causa da lesão hepática.
    As análises laboratoriais servem para avaliar o grau de lesão do fígado através das chamadas enzimas hepáticas (TGO e TGP ou AST e ALT) e de outros marcadores de doença do fígado, como a GGT. Na esteatose hepática, as enzimas do fígado estão normais, enquanto na esteato-hepatite há aumento das mesmas.
    Geralmente é possível quantificar a quantidade de gordura acumulada no fígado através da ultrassonografia. Os laudos costumam indicar esteatose hepática grau 1 quando há pequeno acúmulo de gordura, esteatose hepática grau 2 quando há acúmulo moderado e esteatose hepática grau 3 quando há grande acúmulo de gordura no fígado, mas o único modo de se diagnosticar uma esteato-hepatite com certeza é através da biópsia hepática. 
    Não existe tratamento específico para esteatose. O alvo deve ser o tratamento dos fatores de risco citados acima. A fase de esteatose pode ser reversível apenas com alterações dos hábitos de vida.
    A perda de peso é, talvez, a mais importante medida. Todavia, deve-se limitar a perda de peso ao máximo de 1,5 kg por semana para se evitar uma piora do quadro. A prática regular de atividade física também ajuda muito, pois diminui o colesterol e aumenta o efeito da insulina.
    Em doentes com obesidade mórbida, a cirurgia bariátrica pode ser uma opção.
    Deve-se controlar o colesterol, o diabetes, e se possível, trocar drogas que possam estar colaborando para a esteatose.

    Publicação by Dra Andresa Colombo Balestro.