sexta-feira, 3 de maio de 2019

quarta-feira, 24 de abril de 2019

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

ABC da Alimentação Saudável

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Uma alimentação, quando adequada e variada, previne deficiências nutricionais, e protege contra doenças infecciosas, porque é rica em nutrientes que podem melhorar as defesas do organismo. Nutrientes são compostos químicos encontrados nos alimentos que têm funções específicas, funcionam associadamente, e se dividem em: 

 

  Macronutrientes:  carboidratos, proteínas e lipídeos;
  Micronutrientes:  vitaminas e sais minerais.

Carboidratos

De uma forma geral, todos os grupos de alimentos exceto as carnes, os óleos, as gorduras e o sal, possuem carboidratos. Estes podem ser:

Simples: como os açúcares e o mel: Os açúcares simples não são necessários ao organismo humano, pois apesar de ser fonte de energia, esta pode ser adquirida por meio dos carboidratos complexos. Sendo assim, é importante diminuir as quantidades de açúcares simples adicionados aos alimentos.

Complexos: presentes principalmente nos cereais (arroz, pão, milho), tubérculos (batata, beterraba) e raízes (mandioca, inhame), os quais representam a mais importante fonte de energia e, por esta razão, recomenda-se o consumo de seis porções diárias desse tipo de alimento, o que representa em torno de 60% do total de calorias ingeridas.

Fibras

Uma alimentação saudável deve incluir os carboidratos complexos e fibras alimentares em maior quantidade do que os carboidratos simples. Na sua forma integral, a maioria dos alimentos vegetais como grãos, tubérculos e raízes, as frutas, verduras e legumes contêm fibras, as quais são benéficas para a função intestinal, reduzem o risco de doenças cardíacas, entre outros diversos benefícios. 

A quantidade de fibras na alimentação é uma medida de uma alimentação saudável. As frutas, legumes e vegetais são ricos em vitaminas, minerais e fibras, necessitando-se consumir, diariamente, três porções de frutas e três porções de legumes e verduras. É importante variar o consumo desse tipo de alimento, tendo em vista que o consumo regular e variado, juntamente com alimentos ricos em carboidratos menos refinados (pães e arroz integrais), oferecem quantidade significante de vitaminas e minerais, aumentando a resistência a infecções. Além das vitaminas e minerais, as verduras e os legumes também contêm componentes bioativos, alguns dos quais especialmente importantes para a saúde humana, podendo reduzir o risco de doenças, inclusive as doenças cardíacas e o câncer.

Proteínas

Origem vegetal: leguminosas como feijão, soja, grão-de-bico, lentilha, são alimentos fundamentais para saúde, por serem um dos alimentos vegetais mais ricos em proteínas. Entretanto, estas proteínas são consideradas incompletas, ao contrário das proteínas de origem animal, necessitando então, de combinações de alimentos que completem entre si os aminoácidos, tornando-se combinações de alto valor protéico como, por exemplo, a combinação de duas partes de arroz para uma parte de feijão. 

Origem animal: carnes, leite e derivados, aves, peixes e ovos são proteínas completas, ou seja, contêm todos os aminoácidos de que os seres humanos necessitam para o crescimento e manutenção do corpo. São também, entre outros nutrientes, importantes fontes de proteína de alto valor biológico sendo, assim, necessário o consumo diário de três porções de leites e derivados e de uma porção de carnes, peixes ou ovos. As carnes selecionadas para o consumo devem ser aquelas com menor quantidade de gordura (magras, sempre retirando as peles e gorduras visíveis), sendo consumidas moderadamente, devido ao alto teor de gorduras saturadas e colesterol.

Ferro e Cálcio

As carnes em geral, principalmente os miúdos e vísceras, possuem alta biodisponibilidade de ferro, ou seja, a quantidade de ferro ingerida que será efetivamente utilizada pelo organismo é significativamente grande. O leite e seus derivados, além de fonte de proteínas e vitaminas, são as principais fontes de cálcio da alimentação. Este nutriente é fundamental para a formação e manutenção óssea ao longo da vida, prevenindo futuras complicações como a osteoporose.

Gorduras

Lipídeos: As gorduras são de diferentes tipos, e podem ou não ser prejudiciais à saúde, dependendo do tipo de alimento. A gordura saturada está presente em alimentos de origem animal, e seu consumo deve ser moderado. As gorduras trans que são obtidas pelo processo de industrialização dos alimentos, a partir da hidrogenação de óleos vegetais, são prejudiciais à saúde. O consumo excessivo deste tipo de alimento pode acarretar doenças cardiovasculares, excesso de peso, obesidade, entre outras. As gorduras insaturadas, presentes nos óleos vegetais, não causam problemas de saúde, exceto se forem consumidas exageradamente. São fontes de ácidos graxos essenciais, ou seja, podem ser produzidos pelo organismo, sendo assim necessárias para a manutenção da saúde. 

Colesterol: O colesterol é uma gordura que está presente apenas em alimentos de origem animal, e é componente estrutural de algumas partes do organismo humano, sendo ele capaz de sintetizar o suficiente para cobrir as necessidades metabólicas, não sendo indicado o consumo desse composto. O alto consumo deste pode acarretar doenças cardiovasculares.

Sal

O sal de cozinha - cloreto de sódio - utilizado como tempero e conservação de alimentos, contém sódio em sua composição, bem como outro tempero atualmente muito utilizado, o glutamato de sódio - este mineral quando consumido em excesso é prejudicial à saúde. Sendo assim, recomenda-se a redução no consumo de alimentos com alta concentração de sal, como temperos prontos, caldos concentrados, molhos prontos, salgadinhos, entre outros.

Água

A água é um nutriente indispensável ao funcionamento do organismo; a ingestão de, no mínimo, dois litros diariamente é altamente recomendada. Ela desempenha papel fundamental na regulação de muitas funções vitais do organismo, incluindo regulação da temperatura, transporte de nutrientes e eliminação de substâncias tóxicas. Recomenda-se a ingestão de 6 a 8 copos de água por dia.

Atividade Física

É muito importante a prática de exercícios físicos regularmente, aliada a uma alimentação saudável, o que previne o sobrepeso e a obesidade, além de trazer benefícios para saúde mental e emocional. As pessoas fisicamente ativas são profissionalmente mais produtivas, e desenvolvem maior resistência a doenças.

Para ter uma vida saudável, associe sempre uma alimentação equilibrada, com o consumo de água e a prática de atividades físicas regularmente. Assegurando, assim, o aumento da imunidade, o peso ideal e a prevenção de doenças.



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domingo, 23 de fevereiro de 2014

Semente de linhaça – alimento funcional com eficácia comprovada


Você já ouvir falar sobre a semente de linhaça?


Atualmente ouve-se falar sobre esta sementinha que apresenta benefícios maravilhosos à saúde, como melhorar o trabalho do trânsito intestinal, devido às fibras presentes, além de possuir propriedades funcionais em sua composição. Saiba a seguir um pouco mais sobre a linhaça.De origem asiática, a semente de linhaça pertence à família Linácea. Existem dois tipos: a linhaça dourada e a marrom. Não há diferença na composição nutricional entre os dois tipos, ou seja, possuem os mesmos nutrientes, porém a marrom é cultivada em regiões de clima quente e úmido, com uso de agrotóxicos e a dourada é plantada em regiões frias e cultivada de forma orgânica.
A semente de linhaça é fonte de ácidos graxos ômega 3 e ômega 6, minerais, vitaminas e fibras, além de um composto chamado lignana. Justamente por ter estas propriedades, é considerado um alimento funcional. Dessa forma torna-se um alimento saudável e indicado para incluir na alimentação da população. Uma colher de sopa de semente de linhaça tem aproximadamente 66 kcal.

Referência:[1] COLPO E. et al. Benefícios do uso da semente de linhaça. Revista Nutrição em Pauta, edição novembro/dezembro, 2006.

Data de publicação: 09/07/2007
http://www1.uol.com.br/cyberdiet/colunas/070709_nut_semente_linhaca.htm

A versatilidade do caju


O Diário do Nordeste de hoje (17/08) traz uma ampla reportagem sobre o caju
e seus usos.
Inexiste fruta mais vinculada aos hábitos alimentares do nordestino,
e do
cearense em particular, do que o caju. A castanha torrada, acrescida ou
não de
sal, é iguaria apreciadíssima e um importante item em nossa pauta de
exportações
– seu paladar tenro confere sabor a muitas receitas. O suco é
bebida obrigatória
nas mesas sertanejas, complementando as refeições. Os
mais afeitos preferem o
caju “in natura

Fatiado ou sorvido em prazerosas mordidas, com a fibra a ranger nos dentes
e o sumo a escorrer pela boca.
Não menos aclamado é o seu doce, cristalizado,
em pasta ou compota, uma receita dos tempos coloniais que se irradiou pelo País.
Com menos popularidade, mas fiel séquito de entusiastas, desponta a cajuína,
bebida adocicada e natural, de grande potencial nutritivo. O biriteiro astuto,
por sua vez, dirá que a fruta é o mais indicado tira-gosto para aplacar a
“fúria” da cachaça. A aplicabilidade do alimento, porém, é muito mais extensa e
surpreende pela versatilidade”.
Vale a pena conferir o texto completo.

Mel de Caju

Receita simplificada de mel de caju

Segue abaixo uma receita simplificada de mel de caju:
Ingredientes

  • Suco de 30 cajus,
  • 250g de açúcar
Preparo
Misture o açúcar ao suco.
Leve ao fogo brando, mexendo sempre com uma colher de pau.
Deixe ferver até pegar a consistência de mel.
Quem tiver feito e quiser compartilhar a experiência, entre em contato com o Agroblog.
Quem tiver um modo diferente de preparo, com outros produtos, mande sua receita.
Fonte: http://blog.cnpat.embrapa.br/ capturado em 23/08.
Mais informações pelo SAC da Embrapa Agroindústria Tropical:sac@cnpat.embrapa.br

Estudo indica que emagrecedor é seguro

  • 22 de fevereiro de 2011 | 

  • 23h18 | 

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  • Categoria: Saúde
    FELIPE ODA
    Um dos anfetamínicos ameaçados de proibição no País pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é seguro para o sistema cardiovascular, segundo um estudo científico da Universidade de São Paulo (USP) feito com cerca de 70 pacientes obesos do Hospital das Clínicas (HC). A pesquisa, que analisou a ação da dietilpropiona (ou anfepramona), é um dos levantamentos que serão usados nesta quarta-feira, dia 23, pela classe médica durante a audiência pública que vai decidir o futuro dos emagrecedores no Brasil.
    Além da anfepramona, estão na berlinda outros três emagrecedores que agem sobre o sistema nervoso: mais dois derivados da anfetamina (femproporex e mazindol) e a sibutramina, conforme adiantou o JT na semana passada. A iniciativa foi baseada em estudo científico estrangeiro e no parecer técnico da Câmara Técnica de Medicamentos (Cateme) da agência. No documento, elaborado em 2010, o órgão recomenda o cancelamento do uso das substâncias porque elas trariam mais riscos que benefícios.
    Já a pesquisa do HC, publicada no exterior (pelo International Journal of Obesity), pretende convencer a Anvisa sobre a segurança da substância. Os pacientes, todos sem doenças cardiovasculares, foram divididos em dois grupos: o primeiro recebeu anfepramona e o segundo, placebo.
    “Não observamos nenhuma diferença de pressão, frequência cardíaca ou psiquiátrica entre os dois grupos”, afirma o endocrinologista Alfredo Halpern, coordenador da pesquisa e chefe do Grupo de Obesidade e Síndrome Metabólica do HC. “Os resultados obtidos com a anfepramona no tratamento da obesidade foram excelentes”, completa.
    Em seis meses, os pacientes do HC tratados com o anfetamínico perderam, em média, 9,8% do peso corporal – índice que foi de 3,2% entre os que receberam placebo. Segundo o endocrinologista, o estudo seguiu os padrões rigorosos das investigações científicas. Isso significa que ele foi “randomizado e duplo-cego”, ou seja, nem pacientes nem médicos sabiam, no início, se o voluntário estava recebendo placebo ou anfetamínico.
    A pesquisa da USP e outras 12 publicações científicas sobre anfetamínicos e sibutramina serão apresentadas hoje à Anvisa pela Associação Nacional de Farmácias Magistrais (Anfarmag). “A decisão da Anvisa é precipitada. Os anorexígenos são bem conhecidos pelos médicos”, afirma a presidente da entidade, Maria do Carmo Garcez.
    Especialistas ouvidos pela reportagem criticam o estudo científico que embasa a iniciativa da Anvisa de proibir o comércio dos emagrecedores. “A Anvisa disse que o grupo que usamos no estudo (da USP) era restrito, pois não incluímos pacientes com problemas psiquiátricos. Mas eles fizeram uma amostra só com obesos com problemas cardiovasculares”, diz Halpern. “Quiseram só comprovar o efeito colateral das substâncias descritas na bula.”
    A agência também alega falta de estudos clínicos com maior tempo de duração sobre os efeitos das substâncias no organismo.